terça-feira, 10 de junho de 2014

Conceitos Básicos: Política Fiscal e a Política Monetária

É sabido que o Estado possui distintos instrumentos para intervir na economia. Por meio da política econômica o governo promove a intervenção na economia com o objetivo de manter o crescimento econômico e os níveis de emprego elevados, com estabilidade de preços. Destacam-se entre esses instrumentos as políticas: fiscal e monetária. Por meio delas torna-se é possível controlar, por exemplo, preços, salários, inflação, impor choques na oferta ou restringir a demanda (MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980; MATIAS-PEREIRA, 2010b).

Entende-se por Política fiscal, a atuação do governo na arrecadação de impostos e seus gastos. Neste caso, o governo atua sobre o sistema tributário de forma alterar as despesas do setor privado.

Política monetária é o controle da oferta de moeda (dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e controlar ao máximo os níveis de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do sistema econômico do país. Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos instrumentos diretos e indiretos: Recolhimento Compulsório, Redesconto Bancário, Operações com títulos Públicos, Controle e Seleção de Crédito e Persuasão Moral.

Fonte: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/11/jmp.htm
           http://politicamonetaria.webnode.com.br/o-que-e-politica-monetaria-/
           http://www.carlosescossia.com/2009/09/carlos-escossia-entende-se-por-  politica.html 
 

 




Entenda o que é a Inflação

O que é Inflação?
 
"A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período."
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A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período.
 
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.colegioweb.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F11%2Finfla%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o-ipca-ibge-transparencia-politica-1.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.colegioweb.com.br%2Ftrabalhos-escolares%2Fmatematica%2Finflacao-matematica-explica-o-conceito.html&h=299&w=501&tbnid=1cD0puy2pWhpuM%3A&zoom=1&docid=dU-IUFt1n2c4DM&ei=mmmXU8eRAbDMsQTihoHIBA&tbm=isch&client=ubuntu&ved=0CFkQMyggMCA&iact=rc&uact=3&dur=1120&page=3&start=30&ndsp=20 
 Fonte: http://www.colegioweb.com.br
 
Ela se mede com base em índices, como o IPCA, que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços.

Repare que a cesta de bens considerada pelo índice de inflação pode não ser aquela que você costuma consumir, portanto a "sua" inflação pode ser maior ou menor do que aquela medida pelos índices oficiais.

Há vários índices que mostram o quanto os preços sobem ou descem em determinados períodos. Cada índice aponta uma inflação “diferente”: isso acontece porque a alta de preços não atinge todo mundo da mesma forma. Quem tem carro, por exemplo, vai sentir mais no bolso a alta da gasolina; quem come mais carne vai sentir mais se esse produto subir.
Assim, os diferentes índices usam, no cálculo, faixas de renda diferentes, regiões diferentes, itens diferentes e até períodos diferentes. Isso contribuiu também para tornar mais segura a medição, já que há fontes diferentes calculando a inflação.

260 pesquisadores do IBGE levantam preços de 22,5 mil produtos para chegar à taxa de cada mês.

Se todos os preços (bens, serviços, salários, lucros etc.) aumentassem uniformemente, não haveria problemas. O problema é que a inflação mexe nos preços relativos, e assim, dá ganhos para alguns e perdas para outros.
Quando a inflação é superior ao aumento de salários, por exemplo, há perda de poder de compra da população assalariada.

A inflação pode ter uma causa monetária (impressão de dinheiro pelo governo), pode ter causas psicológicas (agentes ajustam o preço porque acham que outro também vai ajustar) e pode ter uma causa real (um desajuste entre a oferta e a demanda por bens e serviços).

São várias ferramentas usadas pelo governo para o controle da inflação, a taxa de juros é uma delas, mas não é a única. No longo prazo, o melhor remédio para inflação é a expansão da capacidade produtiva, que aumenta a oferta de produtos e reduz os preços dos mesmos.

Fonte: http://www.wgiro.com/noticias/economia/entenda+a+inflacao+-560